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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Idolatria e suas consequecias

Romanos 1:23-32


"E trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis.
Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos dos seus corações, para a degradação dos seus corpos entre si.


Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.


Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.


Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.


Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam.


Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis.


Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam."


O ensinamento católico romano sobre o assunto é definido pelo Concíclio de Trento, Sessão XXV e diz:


986. Quanto às Imagens de Cristo, da Santíssima Virgem e de outros Santos, se devem ter e conservar especialmente nos templos e se lhes deve tributar a devida honra e veneração, não porque se creia que há nelas alguma divindade ou virtude pelas quais devam ser honradas, nem porque se lhes deva pedir alguma coisa ou depositar nelas alguma confiança, como outrora os gentios, que punham suas esperanças nos ídolos (cfr. Sl 134, 15 ss), mas porque a veneração tributada às Imagens se refere aos protótipos que elas representam, de sorte que nas Imagens que osculamos, e diante das quais nos descobrimos e ajoelhamos, adoremos a Cristo e veneremos os Santos, representados nas Imagens. Isto foi sancionado nos decretos dos Concílios, especialmente no segundo de Nicéia contra os iconoclastas.


987. Os bispos ensinem, pois, diligentemente, com narrações dos mistérios de nossa redenção, com quadros, pinturas e outras figuras, pois assim se instrui e confirma o povo, ajudando-o a venerar e recordar assiduamente os artigos de fé. Então sim, grande fruto se poderá auferir do culto das sagradas Imagens, não só porque por meio delas se manifestam ao povo os benefícios e as mercês que Deus lhes concede, mas também porque se expõem aos olhos dos fiéis os milagres que Deus opera pelos seus Santos, bem como seus salutares exemplos. Rendam, assim, por eles graças a Deus, regulem a sua vida e costumes à imitação deles e se afervorem em adorar e amar a Deus, fomentando a piedade. Se alguém ensinar ou pensar de modo contrário a estes decretos — seja excomungado.
 
As Escrituras não falam contra todo tipo de pintura, escultura, imagens, etc.


Fala contra as pinturas, esculturas, imagens no contexto de servir de instrumento de e meio de culto...


Eu, por exemplo, tenho uma foto minha aqui no orkut. Mas não estou de baixo da crítica bíblica, pois a minha foto aí ao lado não serve como instrumento/meio de culto mais para ilustrar aos visitantes do meu perfil como eu sou fisicamente...


No caso do catolicismo romano, esse não é o caso...
Como diz o Concílio de Trento, "a veneração tributada às Imagens se refere aos protótipos que elas representam, de sorte que nas Imagens que osculamos, e diante das quais nos descobrimos e ajoelhamos, adoremos a Cristo e veneremos os Santos, representados nas Imagens" e também, "grande fruto se poderá auferir do culto das sagradas Imagens"...


O Concílio tenta se justificar afirmando que o culto que eles prestam não é como no caso dos gentios, pois no caso deles, as imagens servem como instrumento de represetação física e tangível daquilo que se cultua, não atribuindo a divindade as próprias imagens, mas como protótipos, tendo as imagens somente como meios de culto...

O problema dessa justificativa é que pra se diferenciar da prática dos gentios, ela cria uma falsa representação do culto pagão...

Acontece que quando os gentios cultuavam suas imagens, eles também não acreditavam que as imagens eram suas próprias divindades, mas igualmente viam as imagens como protótipos para servir de instrumento de culto...
O Concílio diz que o catolicismo romano se diferencia dos gentios pagãos por isso, isso aquilo, como se os gentios também não diferenciavam a divindade da imagem da mesma forma... Além disso, o Concílio tenta se justificar dando a entender que a crítica bíblica era contra cultuar os deuses falsos por meios de imagens, mas não sobre o culto ao Deus verdadeiro...
Nesse sentido o problema não seria o culto por imagens em si mesmo por meio de imagens, mas o culto a deuses falsos por meio de imagens...

Isso não confere pelo seguinte
 
"Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que o Senhor vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou de mulher; ou semelhança de qualquer animal que há na terra, ou de qualquer ave que voa pelo céu; ou semelhança de qualquer animal que se arrasta sobre a terra, ou de qualquer peixe que há nas águas debaixo da terra; e para que não suceda que, levantando os olhos para o céu, e vendo o sol, a lua e as estrelas, todo esse exército do céu, sejais levados a vos inclinardes perante eles, prestando culto a essas coisas que o Senhor vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu". (Deuterômio 4.15-19)


O argumento aí é...


Deus não apareceu em forma nenhuma quando se manifestou ao povo para que o povo não associasse ele a alguma figura para que fizesse uma imagem daquele figura que estava associada a Deus e assim prestasse culto a ele, por meio daquela imagem que estaria representando ele...


A referência ao homem, mulher, animal, estrelas, sol, lua, etc. eram as diversas formas no qual Deus poderia se manifestar se quisesse, mas manda lembrar que não o fez para que o povo não se corrompesse ao querer fazer uma representação de Deus com imagem na forma que viram e assim usar tal representação como objeto de culto...


Veja então que o problema não era só cultuar deuses falsos por meio de imagens, mas também o culto ao Deus verdadeiro
 
Fotos, figurinhas de jogadores de futebol, pinturas, escultas, etc. não são em si mesmos pecados, mas somente quando se tornam instrumento de culto...
A exceção é Deus que não pode ser retratado em qualquer circunstância nem mesmo como enfeite ou ilustração...
 
Por exemplo...


Há algum tempo eu fiquei preso no transito na cidade de Saqurema por uma hora porque estava ocorrendo uma procissão em honra a Nossa Senhora de Nazaré (eu acho que era de Nazaré... naum tenho certeza absoluta... mas acho que era)...


A imagem veio do nordeste especificamente para essa procissão...


As pessoas andavam atrás da imagem querendo tocar, rezando pra ela, etc.


A primeira questão é... Por que a imagem teve que sair do nordeste pra vir pra cá?


Porque acreditam que há algo de especial com aquela imagem específicamente... Algum mais espiritual, talvez até divinno naquela imagem...


Em segundo lugar... Porque estavam chamando Maria de "Nossa Senhora" ao lado de "Nosso Senhor Jesus Cristo"... Não há um único Senhor e nenhum outro?


Em terceiro lugar... Tal imagem não era evidentemente um objeto de culto a uma criatura onde só o Criador deve ser cultuando?


Em quarto lugar... Maria, a Senhora é onisciente e onipresente para ser cultuada?
 
Voce ve milagres e prodigios? Mas porque você presume que Deus operando poderosamente significa que ele esteja legitimando tudo o que acontece na instituição no qual ele opera?




Deus operou poderosamente no templo e em meio a sinagogas quase inteiramente apostatas no tempo de Jesus sem que ele estivesse legitimizando os erros ali...


Deus atende quem quer que o invoque de coração, idependente de onde esteja... Mas somente legitimiza o poder e a autoridade e a verdade dele e de nada mais... Aqueles que reconhecem Deus como verdadeiro precisam passar a defender essa verdade e assim submeter tudo ser moldado pela verdade de Deus...
Se um católico romano invoca a Deus por Jesus Cristo com todo o seu coração, é evidente que ele será atendido, pois Deus atende a todos os que o chamam de verdade... Mas isso não significa que Deus esteja legitimizando tudo o que a sua instituição diz... Ele só está cumprindo com a sua Palavra que é não desamparar todos os que chamam o seu nome... E ele não poderá deixar de ser verdadeiro também no resto de sua Palavra em tudo aquilo que está em erro em relação a ela...
 
Mas não podemos nos esquecer que o Diabo também tem os seus sinais e prodígios...
Não foi só Moisés que transformou a cara em serpente... Os magos do Egito também...
Jesus mesmo avisou sobre os sinais e prodígios que os falsos profetas fariam...
O simples fato de ocorrer algo poderoso não significa que vem de Deus... O que iria determinar é se o tal veio por meio daquilo que é correto diante de sua Palavra...
Se é por Deus, por meio de Jesus Cristo, para a sua glória somente, certamente vem de Deus, não importa quem tenha invocado o seu nome, nem que seja um católico romano ou um espírita ou quem quer quem seja... Pois Deus é fiel em sua Palavra te dar ouvidos a todos que o chamam de coração sincero...


Mas se é algo que serve para legitimizar um erro, devemos nos apartar, nem que faça chover pão do céu todos os dias...
 
"Qualquer gesto ou forma de pensar que atribua e reconheça na criatura qualquer um dos atributos ou tipo de devoção que é devido somente ao Criador".




Eu acredito que isso não está restrito ao âmbito religioso, mas também ao âmbito secular. Jesus avisou: "Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro". (Lucas 16.13)


No caso do catolicismo romano, eu creio que o que aconteceu historicamente foi uma prática saudável que existiu mas que acabou passando dos limites e se tornando um terrível problema...
Jesus diz:
"Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5.13-16)


Jesus está falando aí sobre a necessidades dos cristãos servirem como exemplos de santidade para aqueles que estão ao seu redor. A santidade na vida do cristão é a manifestação da glória de Deus que se manifesta nele como um instrumento. Isso conduz os homens a glorificarem ao Pai que está nos céus (do qual é a luz e o sabor de quem os santos refletem).
Lemos também nas Escrituras:


"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. Porque por ela os antigos alcançaram bom testemunho".
(Hebreus 11:1-2)


Em seguida, o autor dá inúmeros exemplos de santos do passado, de como alcançaram bom testemunho por da fé


Então, mediante isso, eu creio que podemos chegar a uma conclusão de um tratamento correto que devemos dar aos santos mortos...
Devemos lembrar daqueles que se destacaram no testemunho da fé, tendo eles como exemplos e modelos de fidelidade. É claro que não podemos deixar de reconhecer que também eram pecadores. Jesus Cristo é o único homem sem pecado. Os demais devemos ter como grandes exemplos, sem deixar de reconhecer suas falhas como homens limitados que eram.
Afinal, qual cristão não gostaria de ter uma mãe como Maria, cheia de graça, bem aventurada entre as mulheres? Quem não gostaria de ser abençoado com um esposa como José foi? Qual cristão não gostaria que sua igreja tivesse um pastor como da estirpe João? Ou que tivesse o entendimento de Paulo? ? Ou ter a sabedoria que recebeu Salomão? Ou o talento poético de Davi em suas orações? Ou ter a fé de Abraão?
Reconhecê-los é glorificar a Deus, pois o que eles foram foi pela graça de Deus somente. Como disse Paulo:
"Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo".(1 Coríntios 15.10)



Agora o problema surge quando passamos desse limite e vamos além do que é autorizado pela Palavra de Deus...


Pois as Escrituras dizem:


"Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno". (Hebreus 4.14-16)




"(como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, que vivifica os mortos, e chama as coisas que não são, como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança, para que se tornasse pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência; e sem se enfraquecer na fé, considerou o seu próprio corpo já amortecido (pois tinha quase cem anos), e o amortecimento do ventre de Sara; contudo, à vista da promessa de Deus, não vacilou por incredulidade, antes foi fortalecido na fé, dando glória a Deus, e estando certíssimo de que o que Deus tinha prometido, também era poderoso para o fazer. Pelo que também isso lhe foi imputado como justiça. Ora, não é só por causa dele que está escrito que lhe foi imputado; mas também por causa de nós a quem há de ser imputado, a nós os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; o qual foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitado para a nossa justificação". (Romanos 4.17-25)


Quando um homem clama ao espírito de um cristão morto para interceder por ele diante de Deus, seja Maria, sejam os demais santos, ele não faz isso porque ele acredita que tais santos tenham mais méritos diante de Deus do que ele, que ele julga ser um pecador indigno de acessar a Deus com tanta ousadia ou mesmo de sequer ser atendido por Deus diretamente?


Tal posicionamento pode verdadeiramente ter uma aparência de humildade e de sabedoria... O homem reconhece que é pecador e indigno de Deus... Mas na verdade é só uma humildade e sabedoria travestida...
Pois Jesus Cristo morreu e ressuscitou exatamente para que por seus méritos os pecadores tivessem acesso completo e irrestrito a Deus...


Reconhecer a própria indignidade e pecaminosidade é certamente uma atitude cristã e louvável... Mas ao resolver esse problema se refugiando nos méritos dos santos o homem demonstra grande desprezo pela obra de Jesus Cristo na cruz!


Pois foi exatamente para isso que Jesus morreu!


"foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitado para a nossa justificação..."(Romanos) e por isso, "Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça"(Hebreus)


Em sua obra, "As Glórias de Maria", o Santo Afonso de Ligório escreveu:


"O Pai Eterno designou Jesus Cristo, o Rei de Justiça e o fez Juiz do mundo inteiro. Comentando isso, um intérprete diz: "Senhor, você deu justiça ao seu Filho, porque você deu misericórdia para com a Mãe do Rei. Ernest, o Arcebispo de Praga, também diz que o Eterno Pai deu ao Filho o ofício de julgar e punir e à sua Mãe o ofício de piedade e conforto.


São Bernardo pergunta por que a Igreja chama Maria de "Rainha de misericórdia". E ele responde que é porque nós acreditamos que Maria abre os cofres da misericórdia de Deus para quem ela quiser, quando quiser, e como ela quiser. Não importando quão perverso é um pecador que está perdido enquanto Maria o protege".


Há outras citações que eu poderia colocar desse livro, mas creio que isso é suficiente para ilustrar toda a idéia que rege o conceito de invocação dos santos. A idéia é que, Jesus é um juiz severo, inacessível, mas que pelo mérito dos santos, especialmente o de Maria, podemos ter acesso ao perdão.


Há outra forma de descrever isso se não como uma zombaria da obra de Jesus, uma blasfêmia aberta contra o sacrifício de Jesus na cruz, cujos méritos são infinitos e acessíveis a todos que invocam o seu nome?


Quem, tendo o Espírito de Deus, não tremerá da cabeça aos pés ao ouvir tal descrição sendo feita sobre uma criatura depois ouvir das palavras do Criador:




"Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas". (Isaías 42.8)


Não é a glória de Jesus Cristo, o único Senhor e Salvador, que foi pisado, cuspido, humilhado para imputar os seus méritos sobre o seu povo, pisado e maculada toda vez que clamam pelos méritos dos santos para terem acesso a Deus? Quando criaturas são invocadas como fontes de misericórdia?
Isaías no começo do seu livro já fala de um menino:


"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto". (Isaías 9.6-7)


No decorrer ele descreve o ministério desse menino e diz:
"Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam". (Isaías 50.6)


E depois:


"Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca". (Isaías 53.5-7)


Quais outros méritos precisamos nos refugiar além daquele que veio ao mundo da descendência de Davi?


Veja que tal não é uma prática em algum canto obscuro entre alguns romanistas que não ouvem Roma...


É algo ensinado e praticado por todo canto, por toda a terra, a plena luz do dia...


A questão que precisa ser respondida por cada um de nós é:


+ Como Deus vê tudo isso?
+ Qual é a nossa responsabilidade diante da percepção de como ele vê tudo isso?


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